FALANDO SOBRE TRANSPORTES. AS FALÁCIAS DO MOPTC (3ª PARTE): A renovação de um contrato baseada num projecto virtual
Pelos vistos, o MOPTC resolveu subverter a sua própria estratégia e presentear a APL e os cidadãos de Lisboa com o Projecto (?) virtual, cinematográfico e espampanante do Novo Nó de Lisboa, totalmente omisso nessas "Orientações Estratégicas".
E a APL, para mostrar o seu acordo e total dependência da Tutela, esclareceu que "... estando, agora, fixados os objectivos e metas claras ... importa definir metas temporais para a sua revisão e adaptação".
Projecto este, repito, que não passa de uma miragem, cheio de dúvidas e problemas esboçados - mas não resolvidos - unicamente para permitir renovar por mais umas três dezenas de anos o contrato de concessão à Liscont (leia-se Mota Engil) a pretexto de uma urgência não devidamente fundamentada (leia-se o meu texto anterior) e com a contrapartida (em que percentagem?) da comparticipação dessa empresa nas obras a efectuar. E são muitas, caras e não totalmente estimadas.
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E a APL, para mostrar o seu acordo e total dependência da Tutela, esclareceu que "... estando, agora, fixados os objectivos e metas claras ... importa definir metas temporais para a sua revisão e adaptação".
Projecto este, repito, que não passa de uma miragem, cheio de dúvidas e problemas esboçados - mas não resolvidos - unicamente para permitir renovar por mais umas três dezenas de anos o contrato de concessão à Liscont (leia-se Mota Engil) a pretexto de uma urgência não devidamente fundamentada (leia-se o meu texto anterior) e com a contrapartida (em que percentagem?) da comparticipação dessa empresa nas obras a efectuar. E são muitas, caras e não totalmente estimadas.
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Etiquetas: Henrique Oliveira e Sá, Lisboa, Porto de Lisboa